Ficar em forma com a ajuda de terra e fogo, desfrutando de um antigo método de relaxamento dos índios americanos é o elemento chave da terapia de Pedras Quentes, uma prática de massagem surgida no Arizona e espalhada pelo mundo, de acordo com estudiosos.
Um momento mágico e curativo, asseguram os cientistas desta
arte milenar, que promove um crescente
estado de relaxamento absoluto e de alívio para quem sofre de problemas graves de
saúde, como artrite e reumatismo ou simplesmente para quem quer se livrar do
estresse cotidiano.
Basta deitar-se sobre uma maca, coberta por lençóis e toalhas brancos, macios e limpos e deixar o corpo em alinhamento perfeito para permitir que as pedras percorram curvas e caminhos musculares e arteriais sem obstáculo.
Aromas agradáveis, cromoterapia, de acordo com a demanda do cliente e seu estado de ânimo e música apropriada arrastam o espírito em viagens astrais , enquanto o corpo é beneficiado pela massagem das pedras.
Neste primeiro momento, o organismo reconhece o ambiente e a
combinação de elementos ali existentes como desejados e necessários e se
entrega ao trabalho que promete um passeio agradável ao paraíso.
Nesta hora, após verificar que o cliente se sente muito à vontade e confiante, o terapeuta começa o trabalho de deslizamento com as pedras com o auxílio de óleos ou manteigas pré-aquecidos para que a musculatura perca a tensão e a rigidez mais resistentes.
Assim, enquanto a música, a aromaterapia e a luz ambiente exercem seus poderes mágicos , as pedras percorrem cada milímetro do corpo do cliente procurando pontos onde angústias, dores, sentimentos nocivos e padrões mentais desequilibrantes se acumulam . Paralelamente, elegem pontos, os chamados Chacras, onde se posicionam para fazer a energia curativa circular pelo organismo e fornecer a dose exata de que o cliente precisa para realizar a autocura.
A partir daí, os poros, as artérias e as veias se dilatam para nutrir as células e
eliminar as toxinas acumuladas pelas
descargas energéticas de uma mente em desalinho. No auge do trabalho, o corpo,
a alma e os elementos auxiliares formam uma espécie de orquestra, em que os
acordes, arranjos e melodias espalham bem-estar, beleza e harmonia pelos quatro cantos
do ambiente terapêutico, do qual o cliente é parte integrante.
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